Sinopse: Napoleão não pôde resistir: além de múmias, esfinges e palmeiras, também levou de lembrança do Egito um crocodilo. Paris ficou encantada com a exótica criatura. Mas, para um réptil com um apetite do tamanho do próprio ego, ser o quindim da cidade também tinha suas desvantagens. Se você está acostumado com flamingos, cobras e cabritos, é difícil se habituar à musse de chocolate. Nosso herói adoraria voltar para o Egito - onde era um aristocrata, descendente direto dos nobres crocodilos, tratados como deuses pelos faraós. Mas Napoleão tem outros planos para ele...
"Tem um livro que publicamos há bastante tempo, EU, CROCODILO, que eu adoraria ler com a minha mãe, porque é engraçadíssimo e adoramos dar boas risadas juntas, e também porque se passa em um outro período histórico, quando o Napoleão Bonaparte pilhou o Egito, levando todas as preciosidades daquela civilização antiga, incluindo o nosso protagonista, para Paris, e minha mãe que é historiadora adora 'tempos antigos'. O livro é narrado pelo próprio crocodilo, que se considera um descendente de deuses egípcios e por isso tem uma postura esnobe e não consegue acreditar que virou enfeite de uma fonte em Paris. É realmente muito engraçado, e as crianças se divertem demais com a leitura; pura diversão a dois – ou a três, quatro, cinco..."
— Júlia Schwarcz
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